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terça-feira, 20 de abril de 2010

Páscoa Jovem


Olá amig@s

Depois de uns dias de “retiro na casa da família de sangue” tive um tempinho para mastigar tudo o que me foi dado nesta Páscoa Jovem.
Comecei este encontro dizendo-vos “bem-vindos e espero que tenham um bom encontro” mas quando cheguei ao Pinheiro da Bemposta só pensava “Obrigado JC! Obrigado a todos vós porque realmente não poderia desejar ou sonhar amigos ou momentos melhores que estes”.
Temos que admitir que não fizemos coisas espectaculares, grandiosas mas, para mim, soubemos colher as três violetas e com elas perfumar esta Páscoa. Cristo, aos olhos da maioria, também não teve uma vida espectacular, aliás foi muito pobre a sua vida, começando no nascimento e terminando na morte, tudo foi simples. No entanto se falarmos na Sua Vida “o caso muda de figura”. A Páscoa foi simples, normal, um ritual como todos os anos mas penso que falo por todos quando digo que cada um de nós soube dar-lhe Vida e torná-la especial. Senão vejamos,

- Terminámos o primeiro dia com um bilhete, e dois ovinhos, feito pelos juvenistas que podemos admitir que foi, para além uma novidade, uma “ideia altamente”;

- Começámos a Quinta-Feira a matar uns cordeirinhos. Tudo bem, havia gente que não era a favor mas todos fizemos um esforço e o resultado final assado pelos irmãos “seara velhenses” a sair da grelha não foi muito mau;

- Fizemos a caminhada S.Macário - Vouzela que, embora todos (menos eu) chegassem com bolhas nos pés e dores nas pernas, foi um grande momento e o grupo adorou;
- Realizámos a Via-Sacra que mesmo sendo um ritual soubemos torná-la um pouco mais pessoal e especial do modo que caminhámos para a Cruz, fomos crucificados e ressuscitámos, tudo isto em grupo e em Cristo.

- Celebrámos na Sexta à noite a ressurreição. Aí todos reflectimos sobre “o que é para ti a ressurreição?”, uma pergunta difícil!

- E acabámos com uns workshops sobre a Vigília Pascal.
E o que é que fizemos de especial? Nada.

E o que é que sentimos de especial? Vocês? Não sei, mas eu senti-me feliz, vivo, várias coisas que com o ritmo do dia-a-dia não era capaz de sentir tão intensamente, de tal modo que atrevo-me a dizer que “Já não sou eu que Vivo” mas é o nosso amigo JC que vive em mim.

Pois é,
eu já ressuscitei e Ele ressuscitou comigo,

E tu? Já ressuscitaste hoje?
Rui

II Encontro local Marcha - Porto

Olá Marchantes,

No passado dia 21 de Março de 2010, decorreu o 2º Encontro Local MarCha - Porto, no Lar Marista de Ermesinde, que contou com membros de Ermesinde, Lordelo, Alfena, Campo, Maia e até Chaves. (orgulhamo-nos de ser neste momento o grupo local mais abrangente que a MarCha tem =P ). Contamos com a sempre interessante e empolgante presença do Ir. João Pedro, que liderou o nosso encontro.

Por entre atrasos e avarias técnicas, começamos o nosso encontro por traçar os objectivos como grupo local. Logo, chegamos à conclusão que para nos intitularmos Grupo Local, teríamos de estar inseridos no nosso 'Local', ou seja, na comunidade. Logo, o Ir. João Pedro puxou a brasa à sua sardinha e sugeriu que uma maneira de nos inserirmos na nossa comunidade seria ajudarmos na animação do Lar de Ermesinde. O Irmão apresentou-nos uma breve introdução do Lar, como instituição, os objectivos e principais problemas. Foi geral a motivação de todo o grupo em colaborar com o Ir. João Pedro. Seguiu-se a habitual oração.

Para encerrar, seguiu-se o tão esperado lanche. Desta vez, toda a gente trouxe a sua parte. Tivemos a sorte de ter a companhia da Diana que festejou a sua festa de aniversário e nos trouxe um bolo.

Zé Pedro

segunda-feira, 12 de abril de 2010


O movimento Marcha recorda com amor e carinho o nosso querido Ir. Albertino Jorge que acaba de nos deixar para atingir a sua plenitude em Deus junto da Boa Mãe.

Todos nos recordamos do Ir. Jorge, que nos preparava o pequeno almoço, que era delicado com todos e que se interessava por nós.

Era um santo irmão. Uma das suas facetas era o amor à Igreja, à Congregação Marista, à nossa comunidade e a todos os jovens que passavam por Vouzela.

O seu desejo era ser enterrado em Vouzela para estar sempre connosco. Louvamos o Senhor pelo dom da sua vida generosa entregue à juventude.